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terça-feira, 31 de maio de 2011

Recursos Educacionais Analisados

Analisada pela Professora Cleiser Rodrigues  (Professora de Química)

1º Recurso Educacional analisado:  Propriedades das emissões radioativas: cargas


O recurso possibilita a visualização e identificação das partículas radioativas existentes, desta maneira o aluno tem como compreender  e ter uma ilustração melhor do conteúdo. É possível também o aluno interagir com o experimento clicando nas partículas e descobrindo sua carga elétrica e verificando o comportamento de cada radioisótopo frente às cargas elétricas positivas e negativas.

2º Recurso Educacional analisado:  Aí tem química! - Símbolos e códigos (vídeo 3)

http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/cd1/conteudo/lista_video.htm

O vídeo explica e exemplifica os símbolos códigos químicos e sua aplicação e utilização, através de uma abordagem moderna e explicativa do histórico da linguagem utilizada pelos químicos.


3º Recurso Educacional analisado:  O poder do crack



O recurso possibilita a visualização dos efeitos do crack com o uso continuo sobre o organismo, através de uma imagem animada. Também, é possível verificar uma comparação da do crack e dos outros tipos de drogas existentes, assim fica possível concluir a nocividade e mortalidade apresentada por ele.   

AGRESSIVIDADE INFANTIL.

Como lidar com crianças agressivas? O que se deve fazer? Qual o papel dos pais diante desse problema que atinge várias classes e lares? Para entender melhor, precisamos ouvir a opinião de especialistas no assunto.

Por mais tolerância que os pais tenham, há dias em que o comportamento do filho parece insuportável, e eles sentem que podem perder o controle da situação. Essa é uma das razões para se dizer que a agressividade infantil ainda é um tema delicado de ser tratado, porque revela o comportamento e a própria personalidade da criança.

De acordo com a psicóloga Patrícia Spada, pode ser difícil para alguns pais que não têm familiaridade ou intimidade com sua própria agressividade. Quando não há causa física (doença, hospitalização, cirurgia) que a justifique, a agressividade da criança aparece como uma reação aos problemas da família.

Antes de tudo, é importante se questionar também a respeito das dificuldades pelas quais a família está passando, como por exemplo problemas financeiros, separação, mudança de casa ou escola, perda de um ente querido, etc.
Isso acaba envolvendo diretamente os pais, pois eles tendem a encarar seus conflitos e os dos filhos como fracasso ou incompetência. "Todos os seres humanos têm um impulso agressivo. A agressividade é um comportamento emocional que faz parte da afetividade das pessoas, e ela começa no berço, quando ainda se é um bebê. Portanto, é algo natural", explica a psicóloga.

Cada ser humano é singular em seu desenvolvimento e as reações e comportamentos são herdadas geneticamente desde o feto. A psicóloga Patrícia aborda um pouco mais do que pode se considerar as causas desse comportamento:
Como identificar?

A especialista diz que as crianças se machucam muito ou que sofrem "acidentes" com freqüência estão revelando um tipo de comportamento de risco. Este comportamento mostra que algo não está indo bem, seja por desconsiderar situações de perigo ou por envolver-se nelas "sem querer".
A violência doméstica é um dos fatores mais determinantes para o desencadeamento de transtornos mentais na criança, uso de drogas, roubo, furto e transtornos alimentares como, por exemplo, a obesidade.

"Os pais devem ficar muito atentos, pois comportamentos agressivos são voltados para a própria criança. Quando é algo mais explícito e que envolve o meio social, é necessário que eles entendam o que está acontecendo com seu filho e o que o faz reagir ou agir de tal forma", ensina a psicóloga.

Outra maneira é pôr limites bem claros, ensinando a criança a colocar-se no lugar de quem foi machucado por ela e, com isso, desenvolver um sentimento de empatia que a faça administrar melhor os seus impulsos agressivos.

Um recado para os pais
Do blog da Professora Rê: "O comportamento agressivo é normal e deve ser vivido pela criança. Na infância, são normais os ataques de agressividade. O que acontece é que algumas crianças persistem em sua conduta agressiva e em sua incapacidade para controlar seu gênio forte, podendo sentir-se frustrados diante do sofrimento e da rejeição dos demais. Segundo as teorias do impulso, a frustração facilita a agressão. O comportamento agressivo da criança é normal e deve ser vivida por ela.
O problema é saber controlá-lo. Muitas vezes a criança provoca um adulto para que ele possa intervir por ele e controlar seus impulsos agressivos, já que não pode com tudo isso. Por isso, a criança necessita de um “não faça isso” ou “pare com isso”. As crianças, às vezes pedem um enfrentamento. É como se pedissem emprestado um controle ao seu pai ou mãe. Do mesmo modo que os pais ensinam a caminhar, a falar, a comer, etc., aos seus filhos, devem ensinar a controlar sua agressividade."
Controlar a agressividade da criança

Deve-se ter cuidado somente para que a criança não se converta em um terrorista ou submisso (no sentido de não ter atitudes, nem saber se defender), nem permitir tudo nem devolver sua agressividade com outra agressividade. A teoria da aprendizagem social afirma que as condutas agressivas porem aprender-se por imitação ou observação da conduta de modelos agressivos. É muito importante, por exemplo, que a criança tenha e encontre um bom modelo em seus pais.

As crianças se relacionam com os demais da mesma forma que fazem com seus pais. Se eles mantêm uma relação tranquila com os demais, é assim que a criança se portará diante dos seus amiguinhos. Se a relação é mais conturbada, provavelmente a criança seguirá esse modelo de comportamento.
A professora Rê diz: "Educar as crianças é uma tarefa difícil, requer trabalho. Mas vale a pena tentar acertar, ter equilíbrio e consenso entre os pais para que a educação da criança não ocorra erros de dupla comunicação. A linguagem deve ser uma só entre os pais, para que um não tire a autoridade do outro na frente do filho. Se um dos pais permite tudo e o outro nada, isso confundirá a criança e provavelmente se rebelará."

É muito importante detectar e combater o comportamento agressivo ainda na primeira infância, pois quando criança não encontra obstáculos ou alguém que a alerte mostrando que não é um comportamento adequado, ela percebe que consegue liderar e tirar proveito destas situações e no futuro certamente tornar-se-á um agente do bullying e muito provavelmente um adulto violento.

Consultoria: Dra. Patrícia Spada, psicóloga (Unifesp).
Autores:

Caderno R
Guia do Bebê
Professora Rê

Atividades que podemos sugerir aos pais para realizarem com seus filhos no tempo que tem com eles.


Que tal confeccionar brinquedos de material reciclável com o seu filho?
Essa sugestão é uma ótima idéia para os pais que desejam aproveitar o tempinho de folga que têm para desfrutar de seus filhos, estreitando os laços.

É uma idéia que pode ser colocada em prática pelos professores e igreja, com uma palestra sobre o assunto "Pais Ausentes, Pais Negligentes?"
Ensinando os pais a confeccionarem os brinquedos para fazerem em casa com seus filhos. Nem sempre um pai ausente se torna negligente. Isso vai depender de como usa o tempo qu
e tem com o seu filho.

Na verdade, os pais de hoje precisam separar um tempo para investir no relacionamento com seus filhos. É muito importante para a criança saber que, mesmo que o papai ou a mamãe trabalhem fora, "quando estão em casa nunca se esquecem de mim"


Infelizmente muitos pais deixam a desejar nesse quesito. Pensando em dar o máximo de conforto para as crianças, se esquecem de que elas precisam se sentir especiais em meio à correria do dia-a-dia dos pais.
Por esse motivo sugerimos algo fácil e barato, que pode ajudar na interação dos pais com os filhos, tornando o tempinho juntos uma fonte de prazer.
Trouxemos algumas dicas e idéias que poderão ser aproveitadas.
- vai-e-vem: para esse brinquedo você vai precisar do bico de duas garrafas pet de 2 litros. Depois, usando somente a parte do bico, encaixe uma na outra. Decore como quiser. Pegue duas cordas de nylon, aquelas usadas para varal, e passe-as dentro das garrafas, de um bico para o outro. Nas pontas amarre tocos de madeira, que podem ser cortados de cabos de vassoura.


- ioiô ou bate volta:
 corte o fundo de duas garrafas pet de 600 ml, deixando-os com 3cm de altura. Pegue um papel colorido e embrulhe um tanto de areia, fazendo um pacotinho que caiba dentro das duas partes juntas. Emende-as colando com fita adesiva e enfeite como quiser. Amarre o anel do refrigerante na ponta de um pedaço de lastex (elástico bem fininho) e a outra ponta amarre na bola, passando mais fita crepe por cima. Coloque o anel no dedo de faça movimentos descendo e subindo a bola que deve voltar e bater na mão para pegar mais embalo.
 

- boliche:
você vai precisar de 12 garrafas pet de 600ml. Pegue dez garrafas e enfeite-as como quiser. Usando as outras duas garrafas, monte uma bola, cortando os fundos das garrafas e emendando-os com fita crepe. Organize as garrafas no chão em forma de triângulo e marque a distância para arremessar a bola, fazendo uma linha no chão, usando fita crepe. É só arremessar e tentar derrubar as garrafas. 

- pegue a bola:
 para esse brinquedo você vai precisar de duas garrafas pet de 2 litros. Corte a parte do bico, deixando mais um pedaço de uns 5cm, para que a bola pare lá dentro. Decore as partes como quiser. A bola pode ser feita com uma meia calça feminina (já usada e furada). Dispostos frente a frente, a uma distância de uns três metros, um jogador arremessa a bola e o outro deve pegá-la com a caçapa.
- móbile animado: usando E.V.A. de várias cores, recorte formas geométricas, flores, corações, etc, de aproximadamente 5cm de tamanho. Faça um furo na parte de cima e outro na parte de baixo de cada figura. Usando cinco fios de nylon, do tamanho que você quer o móbile, coloque-o em uma agulha e vá passando o mesmo, em movimento de costura, nos furos das figuras, deixando-os todos enfeitados. Depois é só colar no teto do seu quarto e curtir a beleza do mesmo.

- bilboquê: 
Pegue um rolinho de papel higiênico e decore-o como quiser. Faça uma bolinha de jornal, amarre-a com um barbante de uns 60 cm de comprimento, cubra com fita crepe, pinte e deixe secar. Depois de seca, amarre a outra extremidade do barbante na borda do rolinho. Depois é só segurar o rolinho e jogar a bolinha para cima, tentando encaixá-la no buraco do mesmo. 

Fonte:
 
www.brasilescola.com

quinta-feira, 26 de maio de 2011

sites de alfabetização

revistaescola.abril.com.br
www.santateresinha.com.br
www.smartkids.com.br
cantinhodosaber.buscasulfluminense.com
www.portoalegre.rs.gov.br/smed
www.brasilescola.com
drkaos.psicoufrgs.br/jogos
www.geempa.org.br
www.artigonal.com/educação
alfabetizaçãodivertidanojp.blogspot





sites sugeridos por cleonice-01

terça-feira, 24 de maio de 2011

PAIS AUSENTES




Escrito pela Dra. Daniela Levy - Psicóloga. 

A presença dos pais sempre se fez necessária na educação dos filhos. E, hoje, o que se vê são crianças carentes, que se encontram perdidas entre a internet, tevê e videogames.
O fato de ambos os pais trabalharem fora de casa é, muitas vezes, apontado como um dos principais motivos que levam à falhas na educação infantil, tais como o aparecimento de inúmeros tipos de problemas de comportamentos por parte da criança. Dentre os principais problemas que podemos notar estão: 


*
 Agressividade
 
* Problemas escolares (pais não participam da vida escolar)
 
* Drogas
 
Carência afetiva
 
*
 Depressão


Freqüentes queixas que os pais levam ao consultório são de que estão cada vez mais ausentes e por isso não conseguem educar os filhos de forma correta. O importante é saber que pais ausentes não significa necessariamente pais displicentes. O que gera problemas na educação das crianças não é o fato dos pais trabalharem fora, mas a maneira como se comprometem com a educação de seus filhos, a forma como administram seu tempo e o tipo efetivo de educação que colocam em prática. 
Pais podem estar fisicamente próximos de seus filhos durante a maior parte do dia, mas podem não estar afetivamente disponíveis a eles. Não conversam intimamente, não brincam, brigam e gritam a maior parte das vezes que se dirigem à criança. Por outro lado, existem famílias que, mesmo estando a maior parte do dia longe de seus filhos, conseguem manter um relacionamento próximo, afetuoso e se envolver na educação dos filhos. 

Pais ausentes devem desenvolver algumas habilidades importantes para participarem ativamente na educação dos filhos:
 

*
 Administrar o tempo
 
* Serem afetivos

* Monitorar a distância 
* Ser cuidadoso na escolha de com quem e onde deixar a criança na ausência
 
* Dar atenção
 
* Estarem acessíveis (para criança poder recorrer nos momentos em que precisar)
 

Pais que tiverem dificuldade em como lidar com os filhos e/ou quando os filhos apresentarem comportamentos problemáticos, devem procurar ajuda de um psicólogo infantil.



(Dica do blog Trabalhinhos aos pais: acesse a sugestão de brinquedos para confecccionar com seus filhosaqui)


Fonte e créditos: www.clubedobebe.com.br
Imagens: 
www.aceav.pt
 
www.
oparquet.blogspot.com 
www.novaeditora.co
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